Jogue fora todos os números não essenciais para sua sobrevivência.
Isso inclui idade, peso e altura.
Deixe o médico se preocupar com eles. Para isso ele é pago.
Freqüentemente dê preferência a seus amigos alegres.
Os de “baixo astral” puxam você para baixo.
Continue aprendendo.
Aprenda mais sobre computador, artesanato, jardinagem, qualquer coisa.
Não deixe seu cérebro desocupado.
Uma mente sem uso é a oficina do diabo. E o nome do diabo é Alzheimer.
Curta coisas simples.
Ria sempre, muito e alto.
Ria até perder o fôlego.
Lágrimas acontecem.
Agüente, sofra e siga em frente.
A única pessoa que acompanha você a vida toda é VOCÊ mesmo.
Esteja VIVO, enquanto você viver.
Esteja sempre rodeado daquilo que você gosta: pode ser animais, lembranças, música, plantas, um hobby, o que for.
Aproveite sua saúde. Se for boa, preserve-a.
Se está instável, melhore-a. Se está abaixo desse nível, peça ajuda.
Não faça viagens de remorsos.
Viaje para o Shopping, para cidade vizinha, para um país estrangeiro mas, não faça viagens ao passado.
Diga a quem você ama, que você realmente os ama, em todas as oportunidades.
E LEMBRE-SE SEMPRE QUE:
“A vida não é medida pelo número de vezes que você respirou mas, pelos momentos em que você perdeu o fôlego, de tanto rir, de surpresa, de êxtase, de felicidade…”
(por D. Cacilda – 92 anos)